Talvez eu seja a personificação da carência
Você a manifestação do que a supri
Talvez não tenhamos nos encontrado
Não da maneira correta
Talvez você viva em confusão
até mesmo sem saber.
Talvez você se perca na lembrança do que nunca aconteceu.
Talvez tenhamos unidas
nossas almas
em condição de similaridade
Mas separadas por casulos que se movem.
E talvez, quando virarmos borboletas
percebamos que o desenho
de nossas asas unidas
formem o universo.
Talvez quando as lágrimas escondidas em mim
rolarem por esse papel
ao fim desse poema
que é tão inútil quanto quem o escreve
Talvez você perceba,
que lágrimas borram as letras,
por causa da tinta da caneta,
mas não há nada que possa apagá-las do olhar.
Você a manifestação do que a supri
Talvez não tenhamos nos encontrado
Não da maneira correta
Talvez você viva em confusão
até mesmo sem saber.
Talvez você se perca na lembrança do que nunca aconteceu.
Talvez tenhamos unidas
nossas almas
em condição de similaridade
Mas separadas por casulos que se movem.
E talvez, quando virarmos borboletas
percebamos que o desenho
de nossas asas unidas
formem o universo.
Talvez quando as lágrimas escondidas em mim
rolarem por esse papel
ao fim desse poema
que é tão inútil quanto quem o escreve
Talvez você perceba,
que lágrimas borram as letras,
por causa da tinta da caneta,
mas não há nada que possa apagá-las do olhar.